Escrito...

A minha literatura diz e não diz: diz porque, no momento de aspersão inspiradora, (quase) se nota uma fisgada de incomodidade, uma crítica sutil, para que a poesia floresça... Não diz porque as inquietações são dialéticas - parte de cada leitor -, o que se vive, sonha, pensa e sente...

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Dia dos namorados

 
          Passou pela conversa... e entendera, no tom explicativo da voz feminina, assim:
         "Mor, céu na bolsa!"
          Comprara ela um pedacinho do céu, um mundo de sonhos, para presenteá-lo. Que lindo! - pensou. E passou...
          Então, decidiu ficar apenas com esse sentido fonemático. E escreveu esta crônica... porque sonhou.

 
Jonas Furtado

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