Escrito...

A minha literatura diz e não diz: diz porque, no momento de aspersão inspiradora, (quase) se nota uma fisgada de incomodidade, uma crítica sutil, para que a poesia floresça... Não diz porque as inquietações são dialéticas - parte de cada leitor -, o que se vive, sonha, pensa e sente...

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Auto-crítica


...Aí encontrei num caderno dos tempos do 1º grau um pequeníssimo poema meu; umas oito ou dez linhas. Falava de uma certa moça que se chamava Bonita e que pedia ao mar que lhe trouxesse seu amor (“Ah, mar...”).

Li, reli. Sei lá... Lembrou-me de Ismália quando enlouqueceu. Só que uma Ismália sem asas, só de corpo; uma Ismália que não subiu ao céu..., nem quis nadar.

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